A cultura do erro na JustForYou

A cultura do erro acontece quando tiramos de nossos colaboradores o peso da perfeição. Mas quem nunca teve medo de errar?

Para as empresas voltadas para a inovação, o medo da falha faz com que muitos funcionários evitem testar e experimentar novas ideias, o que faz com que várias oportunidades de aprendizagem sejam perdidas por puro receio.

Essa cultura permite que vejamos as falhas como algo que traz novos pensamentos e atitudes, redefinindo, assim, como o erro é tratado dentro de uma empresa. Vamos entender mais?

Ambiente favorável

Aqui na JustForYou, os resultados são cada vez mais positivos. Afinal, prezamos por um ambiente de trabalho colaborativo, onde encorajamos as novas ideias a passearem livremente pelos corredores.

O maior desafio que pode ser encontrado nesse modelo é a baixa manifestação das pessoas em contribuições de novas ideias. Isso pode sim ocorrer, e não pela falta de criatividade, mas sim pelo medo de errar.

Como conseguimos evitar esse medo por aqui? Dando asas! É serio, não é raro escutar nossos gestores dizendo: "aqui você pode voar".

Fale sem medo

Isso nos remete muito aos tempos da escola. Lembra quando tínhamos uma dúvida, mas o medo de falar algo errado nos impedia de levantar a voz? Foi daí que surgiu a necessidade de incentivarmos a cultura do erro.

Com incentivo e, principalmente, espaço, a cultura do erro floresce - e essa angústia de falhar some. Não é nenhuma mágica, mas sim um aprendizado… Um ecossistema que se cria!

Valorização do aprendizado

Com essa estratégia em mente, criamos uma mentalidade comum de que está tudo bem errar!

Aqui frisamos e admitimos nossos erros. Assim, ao invés de olhar sob a perspectiva de “isso não pode acontecer”, evitamos o sentimento de medo nos perguntando “o que aprendemos com isso?”.

Aliás, uma frase que marca todo o movimento de startups é “Erre rápido, aprenda rápido”. Seu significado é simples: quanto mais você errar, mais acertos terá, e em menor tempo. Ou seja, é uma aceleração do aprendizado a partir do erro.

Pense assim, se alguém te diz “essa tinta está fresca”, a chance de você esquecer essa informação é bem maior do que se você sem querer se sujar, não é?

Museu do fracasso

Normalmente, ambientes empresariais convencionais costumam prezar sempre pela perfeição, buscando um trabalho seguro e com resultados otimizados.

Porém, todos sabemos que se nos prendermos a métodos já conhecidos nunca teremos um resultado extraordinário. E não era nem preciso dizer novamente, né? Mas o erro é parte fundamental da inovação.

Com isso em mente, o psicólogo Samuel West reuniu grandes falhas de marcas famosas como a lasanha da Colgate, Coca-Cola II e outros produtos que nunca ouvimos falar por não terem dado certo no mercado. O motivo? Incentivar pequenos empresários e inovadores provando que grandes ideias não surgem do sucesso imediato, mas sim de tentativas que foram se aperfeiçoando.

Essas marcas não são lembradas pelas vezes que erraram, mas sim pelas vezes que conseguiram. E você também será!

E quando erramos como marca?

Pessoas erram, e isso é normal. Mas o que acontece quando uma empresa erra?

O desafio de ser uma marca centrada na humanização é ter falhas humanas. Afinal, mesmo com todas as otimizações e estudos, nossa avaliação final é feita apenas por uma pessoa: a(o) cliente.

Assim, quando esse feedback é negativo, temos que repensar nossos modelos e buscar a melhor forma de resolver a situação. Afinal, esse é o ensinamento principal da cultura do erro, lembra?

Bem-estar do cliente

Esse processo parece complexo, mas é mais simples do que parece e se resolve com uma conversa! E é por conta disso que sempre encorajamos a cultura do review entre as(os) nossas(os) clientes.

Porém, para momentos de retorno negativo, temos um time extremamente dedicado de Customer Wellness que, como o próprio nome diz, cuida do bem-estar das(os) nossas(os) consumidoras(es), as(os) orientando sobre o uso dos nossos produtos e, inclusive, revendo fórmulas quando necessário.

Eles são preparados para as conversas mais sinceras possíveis, mostrando sempre a transparência de nossa empresa com nossas(os) clientes, assumindo nossas falhas e, o mais importante, ouvindo o que a pessoa do outro lado está sentindo para - aí sim - oferecer a melhor solução.

E, como costumamos dizer, nós temos uma inteligência artificial, mas nós somos humanos e podemos errar - por que não? Mas quando esse erro impacta no resultado de uma fórmula, nosso time de especialistas entra em campo fazendo os ajustes necessários para um novo - e bem sucedido - envio.

Clientes também erram!

Mas e quando é a(o) cliente que "erra", por exemplo, no preenchimento do formulário? O que fazer?

Bom… Nesse caso, seguimos o mesmo processo acima: ouvimos, entendemos e orientamos.

Com isso, ainda conseguimos identificar como podemos ajudá-la(o) a não ser prejudicada(o) em sua experiência, imaginando todas as soluções que podemos oferecer para uma compra ainda mais satisfatória.

Até porque, no fim, a essência é uma só: entender!

A cultura do erro

Apesar da cultura do erro se fazer muito mais presente no ecossistema das startups, a verdade é que ela já existia muito antes dessas empresas estourarem. Afinal, sempre houve quem enxergasse no erro uma boa oportunidade de aprendizado para o sucesso.

Logo, percebemos que o mais importante não é como não falhamos, mas sim como nos comportamos diante dessa falha.

Errar é inevitável, mas é necessário estar preparado para quando o erro acontecer! É preciso saber errar justamente para conseguir acertar! Assim, avaliar e identificar uma oportunidade de crescimento acabará sendo cada vez mais fácil.

Mas agora que você já sabe mais sobre nossa cultura do erro, que tal conhecer um pouquinho mais de quem está por trás da JustForYou?